A mídia tem uma importante participação na sociedade desde que passou a existir. A meta principal, e única, é passar a informação a todos. Ou seja, informar a população de qualquer acontecimento que afete de forma significativa a sociedade.
Todos tem o direito de saber, ser informado e também informar. Portanto não há alguma lei ou coisa parecida que impeça alguém de trabalhar com a notícia.
Há séculos o trabalho da imprensa era mais restrito, pois não existiam meios de comunicação com alta tecnologia como nos dias atuais. O que é interessante, é que no passado, os trabalhadores midiáticos, honravam mais sua classe.
Com o passar do tempo, e com a chegada de novos instrumentos tecnológicos, os comunicadores perceberam que eram influentes a tal ponto de que qualquer coisa publicada em jornais, revistas era de fácil absorção dos leitores que não apresentavam senso crítico as textos que eram publicados. Rádios e Televisão perceberam o mesmo, e a ganância capitalista, começou a influenciar na publicação de matérias.
Para ganhar confiança da população, a maioria dos meios de comunicação atuais apresentam uma linha editorial que vai em defesa dos direitos da sociedade. E quando sentem que conseguiram total confiança, entra o chamado “interesse financeiro”. Publicações manipuladas, com informações distorcidas para favorecer ou prejudica alguma empresa, algum político entre outros.
As propagandas, principalmente as da televisão, fazem com que a população fique com restrição de pensamento crítico. Geralmente são produzidas com foco principal, a manipulação em torno de algum assunto. Podemos citar os comerciais que deixam as pessoas com pensamento de estarem em condições idênticas às apresentadas, e na realidade, tudo não passa de uma manipulação. Por exemplo: Há comercias de televisão que exploram a beleza do corpo feminino. Mostrando que dá para todas ficarem com o corpo totalmente igual.
A influencia é tão impactante que muitas mulheres a partir do final da apresentação, irão começar a trabalhar o corpo, rendendo-se a manipulação gerada. Evidentemente que dessas mulheres, poucas conseguiram efeitos finais parecidos com os apresentados, já que existem fatores como dinheiro, vontade, tempo que são vitais para que tudo ocorra da “forma fácil” como nas propagandas.
A manipulação aparentemente é fácil de agir na cabeça das pessoas. Mas porque não são fáceis de tirar? Isso é muito óbvio, na sociedade capitalista e gananciosa que vivemos a demonstração de que todos podem chegar aonde quiserem e que a facilidade do poder para quem batalha é certamente destinada com o tempo, faz com que muitos não se importam com o próximo. Gerando o famoso ditado: “Cada um por si, e Deus (cada vez mais esquecido) por todos.”
As pessoas deixam de se satisfazerem com suas próprias vontades para fazer aquilo que é imposto pela mídia, gastam “rios de dinheiro”, fugindo do seu próprio controle. Com isso, gera diversos problemas como doenças, preconceitos além de diminuir sua alto estima e correr o risco de se transformar em uma pessoa que não é.
Outra citação que demonstra como a mídia consegue impor suas vontades: As pessoas que são mais críticas e mostram a realidade, muitas vezes política e econômica dos países, e que não seguem nenhuma “modinha” criada, são consideradas pessoas estranhas, sem graça, e até loucas. Ou seja, a mídia consegue com que seus manipulados pensem o negativo dos que vão contra a esses tipos de situações.
A mídia imprensa, televisiva e radiofônica, trabalha (nem todas,claro) com o jogo do poder. Assumem indiretamente suas posições políticas, quando na realidade, deveriam apenas apurar e mostrar seus fatos aos leitores, telespectadores e ouvintes. Deveria ser “é isso e ponto. Agora, formule seus entendimentos.” Porém nada disso é seguido, a mídia insiste em manipular de forma suja para que seus interesses sejam colocados em primeiro lugar. No século 19 e 20, quando as pessoas eram consideradas cultas, ocorreram revoluções democráticas e sociais. As pessoas com censo crítico insatisfeitas com a política de seus países foram às ruas demonstrar suas revoltas. Isso é “prejudicial” aos poderosos de plantão que com algumas notas, conseguem comprar a honra e moral de pessoas ligadas a mídia, para que manipulem, distorçam o que será publicado. Influenciar as pessoas com comerciais que irá causar esse “emburrecimento” cultural. E todos continuaram a mercê da vontade dos manipuladores.
A mídia com esse “joguinho de esconde isso e esconde aquilo”, corre um risco tremendo de que a qualquer momento, estoure a verdadeira revolução tecnológica em prol da sociedade, onde os que escaparam da manipulação e criaram um censo crítico, no mínimo que seja, conseguirão mostrar a todos que o caminho que estão seguindo é o verdadeiro caminho da desgraça humana. Caso a mídia não pare de influenciar negativamente (nem toda a mídia) , um dia a população irá se conscientizar de que está sendo traída e todos os meios de imprensa irão perder seus fiéis leitores, ouvintes e telespectadores. Consequentemente, os sujos enriquecedores, que exploram a mídia para que escondam a verdade, irão deixá-los com uma mão na frente e outra atrás.
Matéria: Heitor Mazzoco
“Antropologia Social” (Prof. Allan de Abreu)
Todos tem o direito de saber, ser informado e também informar. Portanto não há alguma lei ou coisa parecida que impeça alguém de trabalhar com a notícia.
Há séculos o trabalho da imprensa era mais restrito, pois não existiam meios de comunicação com alta tecnologia como nos dias atuais. O que é interessante, é que no passado, os trabalhadores midiáticos, honravam mais sua classe.
Com o passar do tempo, e com a chegada de novos instrumentos tecnológicos, os comunicadores perceberam que eram influentes a tal ponto de que qualquer coisa publicada em jornais, revistas era de fácil absorção dos leitores que não apresentavam senso crítico as textos que eram publicados. Rádios e Televisão perceberam o mesmo, e a ganância capitalista, começou a influenciar na publicação de matérias.
Para ganhar confiança da população, a maioria dos meios de comunicação atuais apresentam uma linha editorial que vai em defesa dos direitos da sociedade. E quando sentem que conseguiram total confiança, entra o chamado “interesse financeiro”. Publicações manipuladas, com informações distorcidas para favorecer ou prejudica alguma empresa, algum político entre outros.
As propagandas, principalmente as da televisão, fazem com que a população fique com restrição de pensamento crítico. Geralmente são produzidas com foco principal, a manipulação em torno de algum assunto. Podemos citar os comerciais que deixam as pessoas com pensamento de estarem em condições idênticas às apresentadas, e na realidade, tudo não passa de uma manipulação. Por exemplo: Há comercias de televisão que exploram a beleza do corpo feminino. Mostrando que dá para todas ficarem com o corpo totalmente igual.
A influencia é tão impactante que muitas mulheres a partir do final da apresentação, irão começar a trabalhar o corpo, rendendo-se a manipulação gerada. Evidentemente que dessas mulheres, poucas conseguiram efeitos finais parecidos com os apresentados, já que existem fatores como dinheiro, vontade, tempo que são vitais para que tudo ocorra da “forma fácil” como nas propagandas.
A manipulação aparentemente é fácil de agir na cabeça das pessoas. Mas porque não são fáceis de tirar? Isso é muito óbvio, na sociedade capitalista e gananciosa que vivemos a demonstração de que todos podem chegar aonde quiserem e que a facilidade do poder para quem batalha é certamente destinada com o tempo, faz com que muitos não se importam com o próximo. Gerando o famoso ditado: “Cada um por si, e Deus (cada vez mais esquecido) por todos.”
As pessoas deixam de se satisfazerem com suas próprias vontades para fazer aquilo que é imposto pela mídia, gastam “rios de dinheiro”, fugindo do seu próprio controle. Com isso, gera diversos problemas como doenças, preconceitos além de diminuir sua alto estima e correr o risco de se transformar em uma pessoa que não é.
Outra citação que demonstra como a mídia consegue impor suas vontades: As pessoas que são mais críticas e mostram a realidade, muitas vezes política e econômica dos países, e que não seguem nenhuma “modinha” criada, são consideradas pessoas estranhas, sem graça, e até loucas. Ou seja, a mídia consegue com que seus manipulados pensem o negativo dos que vão contra a esses tipos de situações.
A mídia imprensa, televisiva e radiofônica, trabalha (nem todas,claro) com o jogo do poder. Assumem indiretamente suas posições políticas, quando na realidade, deveriam apenas apurar e mostrar seus fatos aos leitores, telespectadores e ouvintes. Deveria ser “é isso e ponto. Agora, formule seus entendimentos.” Porém nada disso é seguido, a mídia insiste em manipular de forma suja para que seus interesses sejam colocados em primeiro lugar. No século 19 e 20, quando as pessoas eram consideradas cultas, ocorreram revoluções democráticas e sociais. As pessoas com censo crítico insatisfeitas com a política de seus países foram às ruas demonstrar suas revoltas. Isso é “prejudicial” aos poderosos de plantão que com algumas notas, conseguem comprar a honra e moral de pessoas ligadas a mídia, para que manipulem, distorçam o que será publicado. Influenciar as pessoas com comerciais que irá causar esse “emburrecimento” cultural. E todos continuaram a mercê da vontade dos manipuladores.
A mídia com esse “joguinho de esconde isso e esconde aquilo”, corre um risco tremendo de que a qualquer momento, estoure a verdadeira revolução tecnológica em prol da sociedade, onde os que escaparam da manipulação e criaram um censo crítico, no mínimo que seja, conseguirão mostrar a todos que o caminho que estão seguindo é o verdadeiro caminho da desgraça humana. Caso a mídia não pare de influenciar negativamente (nem toda a mídia) , um dia a população irá se conscientizar de que está sendo traída e todos os meios de imprensa irão perder seus fiéis leitores, ouvintes e telespectadores. Consequentemente, os sujos enriquecedores, que exploram a mídia para que escondam a verdade, irão deixá-los com uma mão na frente e outra atrás.
Matéria: Heitor Mazzoco
“Antropologia Social” (Prof. Allan de Abreu)
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