Ministro do Interior confirma morte de suspeito de matar sete na França
Foram dois dias de cerco da polícia ao prédio onde estava o suspeito. A informação é de que o cerco teria acabado e que o suspeito teria morrido.
A Presidência da República, na França, divulgou uma nota oficial, nesta quinta-feira (22), dizendo que o atirador de Toulouse foi morto em um ataque da polícia. O ministro do Interior, Claude Guéant, deu a entrevista coletiva confirmando como foi esse ataque, como foram as negociações ao longo da noite, o silêncio que se seguiu a essas negociações e, depois, o fato de o atirador ter ficado muito nervoso e muito agitado.
Imagens mostram o momento da ação da polícia contra o criminoso em Toulouse. Depois da polícia tentam localizar o atirador. Aparelhos de televisão de alta definição localizaram que ele estava no banheiro. O criminoso saiu de lá atirando e feriu três policiais. E nesse momento, foi abatido pela polícia.
O mundo acompanhou, desde quarta (21), o cerco ao suspeito de ter matado sete pessoas no sul da França. Na manhã de quinta, foram ouvidos tiros ao redor da casa onde o homem se esconde, na cidade de Toulouse. A tensão aumentou muito no local.
Foram dois dias de cerco da polícia ao prédio. A polícia estava aumentando a pressão em torno desse prédio e na manhã de quinta, segundo informações da Rede de TV CNN e da agência France Presse, houve mais um tiroteio e o suspeito teria morrido. A informação é de que o cerco já teria acabado e que o suspeito teria morrido.
O curioso é que o Ministério do Interior dizia que, apesar do tiroteio, durante toda a noite, não houve resposta. O ministro do Interior, às 22h de quarta, chegou a duvidar que ele estivesse vivo. Um esquadrão da elite da polícia passou a quarta-feira tentando negociar com suspeito a se entregar e não conseguiu.
Mohamed disse que morreria com as armas na mão. Para chegar ao endereço, a polícia cruzou milhões de dados telefônicos.
O caso já começou a provocar uma reviravolta na campanha presidencial. Uma pesquisa feita depois do massacre de Toulouse mostrou que o presidente Nicolas Sarkozy ganhou dois pontos. E passou a frente do principal rival, o socialista François Hollande. Esta já e a segunda pesquisa de intenção de voto que melhora a posição do presidente Sarkozy. A eleição na França vai ser apertada
Foram dois dias de cerco da polícia ao prédio onde estava o suspeito. A informação é de que o cerco teria acabado e que o suspeito teria morrido.
A Presidência da República, na França, divulgou uma nota oficial, nesta quinta-feira (22), dizendo que o atirador de Toulouse foi morto em um ataque da polícia. O ministro do Interior, Claude Guéant, deu a entrevista coletiva confirmando como foi esse ataque, como foram as negociações ao longo da noite, o silêncio que se seguiu a essas negociações e, depois, o fato de o atirador ter ficado muito nervoso e muito agitado.
Imagens mostram o momento da ação da polícia contra o criminoso em Toulouse. Depois da polícia tentam localizar o atirador. Aparelhos de televisão de alta definição localizaram que ele estava no banheiro. O criminoso saiu de lá atirando e feriu três policiais. E nesse momento, foi abatido pela polícia.
O mundo acompanhou, desde quarta (21), o cerco ao suspeito de ter matado sete pessoas no sul da França. Na manhã de quinta, foram ouvidos tiros ao redor da casa onde o homem se esconde, na cidade de Toulouse. A tensão aumentou muito no local.
Foram dois dias de cerco da polícia ao prédio. A polícia estava aumentando a pressão em torno desse prédio e na manhã de quinta, segundo informações da Rede de TV CNN e da agência France Presse, houve mais um tiroteio e o suspeito teria morrido. A informação é de que o cerco já teria acabado e que o suspeito teria morrido.
O curioso é que o Ministério do Interior dizia que, apesar do tiroteio, durante toda a noite, não houve resposta. O ministro do Interior, às 22h de quarta, chegou a duvidar que ele estivesse vivo. Um esquadrão da elite da polícia passou a quarta-feira tentando negociar com suspeito a se entregar e não conseguiu.
Mohamed disse que morreria com as armas na mão. Para chegar ao endereço, a polícia cruzou milhões de dados telefônicos.
O caso já começou a provocar uma reviravolta na campanha presidencial. Uma pesquisa feita depois do massacre de Toulouse mostrou que o presidente Nicolas Sarkozy ganhou dois pontos. E passou a frente do principal rival, o socialista François Hollande. Esta já e a segunda pesquisa de intenção de voto que melhora a posição do presidente Sarkozy. A eleição na França vai ser apertada
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