Os protestos contra a queima do Corão sucedem-se no Afeganistão, assim como as mortes associadas: ao quinto dia de protestos morreram dois membros do Exército norte-americano em Cabul, e quatro manifestantes afegãos.
Um dos principais incidentes ocorreu em Cabul, onde dois conselheiros militares norte-americanos foram mortos dentro do fortemente barricado edifício do Ministério do Interior, não era ainda claro por quem. O segundo ocorreu num complexo da ONU em Kunduz, no Norte, onde os protestos estavam no auge.
Segundo responsáveis locais, houve mesmo uma tentativa de colocar um explosivo no edifício das Nações Unidas. As forças de segurança mataram a tiro três manifestantes, e 56 pessoas ficaram feridas.
Um quarto manifestante foi morto na província de Lagar.
As ruas de várias cidades afegãs continuaram a ver protestos por causa de um incidente em que exemplares do Corão foram enviados para uma incineradora na base militar norte-americana de Bagram. Os Estados Unidos pediram profusas desculpas, incluindo do próprio Presidente, Barack Obama, e o Presidente afegão, Hamid Karzai, apelou à calma.
Mas os mortos de hoje somam-se a 23 dos quatro dias anteriores, entre os quais dois soldados americanos mortos por um soldado afegão enrolado numa bandeira do país. Há quem apresente já este incidente como "um ponto de viragem" para a presença militar internacional no país.
Um dos principais incidentes ocorreu em Cabul, onde dois conselheiros militares norte-americanos foram mortos dentro do fortemente barricado edifício do Ministério do Interior, não era ainda claro por quem. O segundo ocorreu num complexo da ONU em Kunduz, no Norte, onde os protestos estavam no auge.
Segundo responsáveis locais, houve mesmo uma tentativa de colocar um explosivo no edifício das Nações Unidas. As forças de segurança mataram a tiro três manifestantes, e 56 pessoas ficaram feridas.
Um quarto manifestante foi morto na província de Lagar.
As ruas de várias cidades afegãs continuaram a ver protestos por causa de um incidente em que exemplares do Corão foram enviados para uma incineradora na base militar norte-americana de Bagram. Os Estados Unidos pediram profusas desculpas, incluindo do próprio Presidente, Barack Obama, e o Presidente afegão, Hamid Karzai, apelou à calma.
Mas os mortos de hoje somam-se a 23 dos quatro dias anteriores, entre os quais dois soldados americanos mortos por um soldado afegão enrolado numa bandeira do país. Há quem apresente já este incidente como "um ponto de viragem" para a presença militar internacional no país.
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