O governo da Birmânia libertou, esta sexta-feira, vários presos políticos de primeiro plano, entre os quais, o antigo primeiro-ministro e vários líderes de um movimento estudantil, detidos, depois do levantamento de 1988. Esta é a quarta amnistia, desde maio, e a terceira, desde outubro.
A iniciativa pretende provar que o país está a atravessar por um período verdadeiramente reformista.
Diversos líderes do levantamento estudantil de 1988, conhecido como a revolta Safran e cuja repressão fez três mil vítimas mortais, foram desta vez amnistiados.
Também Khin Nyunt, antigo primeiro-ministro foi libertado. Khin Nyunt foi detido e afastado do poder, em 2004, e condenado a 44 anos de prisão por corrupção.
A Liga Nacional para a Democracia, da Nobel da Paz Aung San Suu Kyi, saudou a amnistia.
Esta é a quarta amnistia decretada pelo Governo de Thein Sein desde maio, quando assumiu o poder.
Foram já libertadas quase 22 mil pessoas, das quais 347 eram presos políticos.
Desde outubro, é a terceira ação do género.
Diversos líderes do levantamento estudantil de 1988, conhecido como a revolta Safran e cuja repressão fez três mil vítimas mortais, foram desta vez amnistiados.
Também Khin Nyunt, antigo primeiro-ministro foi libertado. Khin Nyunt foi detido e afastado do poder, em 2004, e condenado a 44 anos de prisão por corrupção.
A Liga Nacional para a Democracia, da Nobel da Paz Aung San Suu Kyi, saudou a amnistia.
Esta é a quarta amnistia decretada pelo Governo de Thein Sein desde maio, quando assumiu o poder.
Foram já libertadas quase 22 mil pessoas, das quais 347 eram presos políticos.
Desde outubro, é a terceira ação do género.
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