sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Câncer? Aids? Procure ajuda além dos tratamentosconvencionais – Casos de cura completa existem e você pode estar perdendo tempo precioso - Você tem direito à vida...

Há aproximadamente 26 anos, um médico oncologista italiano, o Dr. Tullio Simoncini, afirma ter descoberto a principal causa de todos os tipos de câncer. O agente seria, segundo ele, as candidíases, doenças manifestadas em forma de bolhas e aftas causadas pelo fungo Candida albicans. Nadando contra a maré da cancerologia tradicional, o Dr. Tullio Simoncini verificou em suas análises que todos os tipos de câncer estavam associados à candidíase. A hipótese a que o médico chegou é a seguinte: se os variados tipos de tumores apresentavam uma característica em comum – o aparecimento de aftas no paciente – o processo poderia ser o inverso: a causa do câncer pode ser o fungo Candida albicans.

Durante sua pesquisa na área, o médico descobriu que os órgãos e tecidos atacados por tumores apresentam colônias do fungo Candida albicans. A sua explicação é a de que o organismo multiplica desenfreadamente as células cancerígenas como defesa ao ataque dos fungos, surgindo, desse modo, os tumores.

Candida albicans é uma espécie de fungo diplóide que causaria, principal e oportunamente, somente alguns tipos de infecção oral e vaginal nos seres humanos. As infecções causadas por fungos emergiram como uma das principais causas de morte em pacientes com algum tipo de imunodeficiência (como é o que caso dos portadores da AIDS e das pessoas que estão passando por algum tipo de quimioterapia). Além disso, esse fungo pode ser perigoso para pacientes cuja saúde já esteja enfraquecida, como por exemplo os pacientes de uma unidade de tratamento intensivo. Devido a estes fatores, a Candida albicans tem despertado grande interesse das pesquisas na área de saúde e da medicina. Ela está entre os muitos organismos que vivem naturalmente na boca e no sistema digestivo humano. Sob circunstâncias normais, a Candida albicans pode ser encontrada em 80% da população humana, sem que isso implique em quaisquer efeitos prejudiciais à sua saúde, embora o excesso resulte em candidiase. A virulência e a patogenicidade da Candida albicans pode ser atribuída à produção concomitante dos diversos fatores: este organismo se transforma numa célula adaptada à invasão dos tecidos de um hospedeiro imunodeprimido; como forma de resistência, tem capacidade de se multiplicar unicelularmente por gemulação; na presença de compostos que induzem à sua patogenicidade, e.g. soro de mamíferos, a Candida albicans expressa os seus fatores de virulência, tal como a formação de hifas, que  capacitam a célula para exercer força mecânica, ajudando sua penetração nas superfícies epiteliais, e, uma vez na corrente sanguínea, tem uma ação danosa sobre o endotélio, o que permite que a Candida albicans invada os tecidos profundos do organismo. Em determinadas condições a Candida albicans desenvolve-se como uma pseudo-hifa, que se caracteriza por uma célula alongada que se propaga por uma gemulação unipolar, apresentando um aspecto de um cordão de contas.


Já faz algum tempo que a ciência sabe da gravidade das emoções negativas; das crenças equivocadas, passadas de geração em geração; dos ressentimentos e das mágoas, que se manifestam, por fim, no corpo físico, em forma de doenças, de degenerações celulares. A pessoa está ‘ácida’, ‘azeda’, diz, acertada e intuitivamente, o ditado popular. 


Se colocarmos um medidor portátil digital de pH (que custa uns 20 Dólares, nos EUA, e é um instrumento que revela se uma solução líquida está ácida, neutra ou alcalina) na saliva de uma pessoa, o resultado neutro, portanto ideal, que se deve obter é 7. Acima disto temos as soluções alcalinas. E, abaixo, por volta de 5, teremos condições de acidez tais que o organismo torna-se presa muito mais fácil de fungos oportunistas, que se proliferam em ambientes ácidos, criando colônias, que produzirão, eventualmente, problemas fisiológicos graves – tais como o câncer, por exemplo, que costuma ainda a ser chamado de "irreversível", pela ciência médica atual.

Bom observador, e seguramente dono de uma intuição privilegiada, o Dr. Simoncini começou a atacar os tumores, onde quer que se encontrassem no corpo de seus pacientes, com soluções calibradas de bicarbonato de sódio - o famoso e barato componente principal do "Sal de Frutas" (elemento alcalino que simplesmente acaba com o habitat ácido, território favorável ao fungo invasor). Aftas, por exemplo, costumam ser companheiras de jornada da doença e o bicarbonato provou sua efetividade também com elas.

O Dr. Simoncini encontrou o remédio: o sal de frutas. Aliás, o seu princípio ativo, o bicarbonato de sódio, que elimina a acidez favorável à proliferação dos fungos. O tratamento é composto por doses orais e na forma de injeções do medicamento sobre os tumores. O câncer de pele também começou a regredir, a ser curado, utilizando-se, para uso externo, algo também bem popular: a solução de tintura de iodo, pincelada diretamente sobre a pele.

Pacientes diagnosticados com tumores nos pulmões, próstata e intestino tiveram seu quadro revertido, apresentando resultados positivos através do tratamento. No site do Dr. Simoncini está o relato de 15 pessoas que foram curadas (http://www.curenaturalicâncer.org/testimonianze.htm).
O Bicarbonato de sódio é administrado diretamente sobre massas neoplásicas para destruir as colônias fúngicas situadas no "coração" do tumor. De acordo com Dr. Simoncini, o tratamento poderia ser, inclusive, administrado, em casa, pelo próprio paciente, em alguns casos e para certos tipos de câncer. Ou seja, se o câncer é limitado ao órgão (não havendo infiltração em tecidos "adjacentes/em torno"), por exemplo, cavidade bucal, esôfago, estômago, intestino, reto. A supervisão de um médico, no entanto, é indicada. Em todos os outros casos é obrigatória a assistência de um médico (para administrar Infusões etc..).


Há relatórios do Dr. Simoncini de cura da doença em casos de tumores de cérebro (principais e metastáticos que, em geral, regrediram totalmente ou pararam de crescer, após a terapia com bicarbonato de sódio em cinco por cento solução); em casos de câncer intestinal, de bexiga, de mama, de baço, de fígado, de pulmão e de câncer orofaríngicos (boca, língua, palato, pharynx), carcinosis Peritoneais, bem como também em casos de tumores de pleura (primário ou secundário - que estão, aliás, entre os mais fáceis de tratar com esta terapia), de próstata, do estômago (outro dos mais fáceis tratar, devido à posição facilmente acessível, através da boca), de pâncreas e ainda e de muitos outros casos.


Os sucessos, às vezes, vêm em longo prazo, assim como há experiências menos bem sucedidas. O Dr. Simoncini dá a seguinte estatística: se os fungos são sensíveis às soluções de bicarbonato de sódio e o tamanho do tumor é inferior a 3 cm, a porcentagem de sucesso na cura completa é de cerca de 90 %; nos casos de doentes terminais,  se os fungos forem sensíveis às soluções, a percentagem de cura chega a 50 % dos casos.


Assista ao vídeo ACIMA que traz uma explicação do próprio Dr. Simoncini sobre suas descobertas. O idioma do vídeo é italiano, mas tem legenda em português (de Portugal).
Fonte: www.imortaisguerreiros.com

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